Áudios apreendidos durante a Operação Escalada, da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), em setembro deste ano, vieram à tona no primeiro dia de trabalho do distrital Fernando Fernandes após deixar a administração de Ceilândia. Nas gravações, o então chefe de gabinete Deivid Lopes Ferreira menciona um grupo de funcionários supostamente obrigados a devolver parte dos salários. As informações são do site Metrópoles.
“Até então, não tinha nada e, como num passe de mágica, começaram a aparecer acusações. É uma ação orquestrada de difamação”, disse Fernando Fernandes ao Metrópoles.
Além das “rachadinhas”, o deputado citou as repercussões de que estaria envolvido em esquemas de falsificação de atestados médicos e de grilagem de terra. “Logo eu, que prendi os principais grileiros no Sol Nascente e grupos de milicianos”, defendeu-se.
Fernandes afirmou não ter sido intimado pelo MPDFT, mas disse estar à disposição da Justiça para esclarecer qualquer “falsa indicação”, como definiu. “Já esperava perseguições, não nessa quantidade. Estou procurando processar informações difamatórias junto aos meus advogados”, completou.
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