Repasses de dinheiro do governo federal para custeio de unidades de pronto atendimento (UPAs) da capital da República estão suspensos. Após identificar descumprimento de normas, o Ministério da Saúde determinou corte dos R$ 250 mil antes enviados mensalmente a cada uma das estruturas localizadas em São Sebastião, Samambaia, Recanto das Emas e Núcleo Bandeirante, somando R$ 1 milhão. A unidade de Ceilândia já havia perdido R$ 500 mil mensais. Nesse caso, o bloqueio começou em 2016, informa o site Metrópoles.
A suspensão do incentivo financeiro foi motivada, segundo o Ministério da Saúde, pela identificação de “problemas relacionados à funcionalidade, organização e abastecimento, como quantitativo inadequado de médicos para atendimento, falta de ar-condicionado em funcionamento e falta de ar comprimido”. Reportagem completa do Metrópoles aqui.
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