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A votação do pedido de cassação da deputada Jaqueline Roriz (PMN) fica para o segundo semestre. Acusada de ter recebido dinheiro de propina de Durval Barbosa, pivô do escândalo conhecido como mensalão de Brasília, Jaqueline apresentou recurso contra a decisão do Conselho de Ética da Câmara de recomendar sua cassação por quebra de decoro na terça-feira, 28, e a Comissão de Constituição e Justiça não terá tempo para apreciar o recurso antes do recesso. Caso o recurso seja negado, o pedido de cassação segue para a mesa diretora. Para que Jaqueline seja cassada, é preciso que pelo menos 257 deputados acompanhem a posição do Conselho de Ética. A defesa argumenta que os fatos gravados ocorreram em 2006, quando Jaqueline não era deputada.
Imagem e fonte: Jornal Opção
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