Com a chegada de
Marina Silva no PSB, a pré-candidatura de Rodrigo Rollemberg ganha
força, o que deve deixar mais pulverizada a disputa ao Buriti no ano que
vem. O desafio dos caciques é definir as alianças para viabilizar seus
projetos políticos
Marina Silva no PSB, a pré-candidatura de Rodrigo Rollemberg ganha
força, o que deve deixar mais pulverizada a disputa ao Buriti no ano que
vem. O desafio dos caciques é definir as alianças para viabilizar seus
projetos políticos
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Agnelo Queiroz manteve a aliança com o PMDB e deve buscar o apoio de outros partidos, como o PDT |
Depois
da definição das filiações partidárias, têm início as costuras
políticas para que grupos possam viabilizar seus projetos dentro de um
cenário que deve ser bem disputado em 2014.
Com a manutenção da parceria
entre PT e PMDB, o governador Agnelo Queiroz, que é petista, terá o
desafio de negociar com partidos que carregam consigo tempo de televisão
e capilaridade no boca a boca de campanha. No campo da direita, os
nomes mais tradicionais ainda não se definiram em torno de uma proposta
única, o que representa uma incógnita para o eleitorado. Já a
pré-candidatura do senador Rodrigo Rollemberg (PSB), reforçada pela
chegada da ex-senadora Marina Silva ao partido, deve buscar apoio no
campo socialista, com o desafio primordial de convencer o PDT local a
embarcar em seu projeto próprio.
da definição das filiações partidárias, têm início as costuras
políticas para que grupos possam viabilizar seus projetos dentro de um
cenário que deve ser bem disputado em 2014.
Com a manutenção da parceria
entre PT e PMDB, o governador Agnelo Queiroz, que é petista, terá o
desafio de negociar com partidos que carregam consigo tempo de televisão
e capilaridade no boca a boca de campanha. No campo da direita, os
nomes mais tradicionais ainda não se definiram em torno de uma proposta
única, o que representa uma incógnita para o eleitorado. Já a
pré-candidatura do senador Rodrigo Rollemberg (PSB), reforçada pela
chegada da ex-senadora Marina Silva ao partido, deve buscar apoio no
campo socialista, com o desafio primordial de convencer o PDT local a
embarcar em seu projeto próprio.
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O senador Rodrigo Rollemberg subirá ao palanque com Marina Silva, a campeã de votos no DF em 2010 |
A
hora para os caciques é de apresentar propostas que conquistem a
simpatia de outras siglas, seja para manter as atuais alianças ou para
inflá-las. Isso significa que, até 30 de junho, prazo final para a
consolidação das coligações entre legendas, muita costura será
realizada. O que está posto, até agora, é que, em consonância com as
principais pré-candidaturas do plano federal, PT, PSB e PSDB também
deverão apresentar nomes próprios na disputa pelo Buriti. Contudo, um
dos principais entusiastas do projeto de Marina Silva no Distrito
Federal, o deputado federal José Antônio Reguffe (PDT), afirma que não
desistiu de lançar uma candidatura própria, embora a aliança com
Rollemberg seja dada como certa nos bastidores.
hora para os caciques é de apresentar propostas que conquistem a
simpatia de outras siglas, seja para manter as atuais alianças ou para
inflá-las. Isso significa que, até 30 de junho, prazo final para a
consolidação das coligações entre legendas, muita costura será
realizada. O que está posto, até agora, é que, em consonância com as
principais pré-candidaturas do plano federal, PT, PSB e PSDB também
deverão apresentar nomes próprios na disputa pelo Buriti. Contudo, um
dos principais entusiastas do projeto de Marina Silva no Distrito
Federal, o deputado federal José Antônio Reguffe (PDT), afirma que não
desistiu de lançar uma candidatura própria, embora a aliança com
Rollemberg seja dada como certa nos bastidores.
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Roriz filiou-se ao PRTB, de Luiz Estevão, e tem dito que quer sair como cabeça de chapa: Liliane, sua filha, é um plano B |
Apesar
de o pedetista ter participado da filiação de Marina Silva ao PSB, no
sábado, ele defende o lançamento de um nome próprio para o governo, no
plano local e nacional. Segundo Reguffe, o compromisso com a ex-ministra
do Meio Ambiente terminou devido ao veto da Justiça Eleitoral à criação
da Rede Solidariedade, que não poderá participar do pleito do ano que
vem. “Apoio a Marina porque ela representa uma nova forma de governar e,
diante da inviabilidade da Rede, volto ao lugar onde sempre estive, que
é de lutar arduamente pelo lançamento de um projeto próprio e
diferente, que não vejo na candidatura do Eduardo Campos”, critica.
Reguffe, no entanto, não aposta em nomes e nem em alianças. “Me
apresentarei em uma candidatura ao governo ou ao Senado, mas, primeiro,
preciso que essa tese vença no PDT”, diz.
de o pedetista ter participado da filiação de Marina Silva ao PSB, no
sábado, ele defende o lançamento de um nome próprio para o governo, no
plano local e nacional. Segundo Reguffe, o compromisso com a ex-ministra
do Meio Ambiente terminou devido ao veto da Justiça Eleitoral à criação
da Rede Solidariedade, que não poderá participar do pleito do ano que
vem. “Apoio a Marina porque ela representa uma nova forma de governar e,
diante da inviabilidade da Rede, volto ao lugar onde sempre estive, que
é de lutar arduamente pelo lançamento de um projeto próprio e
diferente, que não vejo na candidatura do Eduardo Campos”, critica.
Reguffe, no entanto, não aposta em nomes e nem em alianças. “Me
apresentarei em uma candidatura ao governo ou ao Senado, mas, primeiro,
preciso que essa tese vença no PDT”, diz.
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Na última hora do prazo previsto para filiações, o PR anunciou a chegada de José Roberto Arruda ao partido |
Impulsionada
pela chegada de Marina Silva ao PSB, a pré-candidatura de Rollemberg
antecipa a expectativa de que a disputa pelo Buriti será definida apenas
em segundo turno, pois deixa ainda mais pulverizado o quadro. Segundo
Rollemberg, a composição de uma aliança “não é um dilema imediato”, mas a
costura deverá ocorrer com partidos “com identidade histórica no campo
da esquerda”. “Esta semana, vamos procurar os representantes da Rede em
Brasília para definir nossa candidatura, que deve chegar em uma
perspectiva de desprendimento, buscando o melhor projeto para o DF. A
partir daí, prevejo uma aproximação com outros partidos do nosso campo,
como PDT, PSol, PV e PPS”, avisa.
pela chegada de Marina Silva ao PSB, a pré-candidatura de Rollemberg
antecipa a expectativa de que a disputa pelo Buriti será definida apenas
em segundo turno, pois deixa ainda mais pulverizado o quadro. Segundo
Rollemberg, a composição de uma aliança “não é um dilema imediato”, mas a
costura deverá ocorrer com partidos “com identidade histórica no campo
da esquerda”. “Esta semana, vamos procurar os representantes da Rede em
Brasília para definir nossa candidatura, que deve chegar em uma
perspectiva de desprendimento, buscando o melhor projeto para o DF. A
partir daí, prevejo uma aproximação com outros partidos do nosso campo,
como PDT, PSol, PV e PPS”, avisa.
Informou Correio Web
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