Do Correio Web.
Segundo o presidente do Sinpolgo, Silveira Alves, outro motivo que fez a categoria optar pelo indicativo de greve foi o fato de o governo de Goiás não cumprir o acordo para a alteração na gratificação em setembro, passando-a de R$ 276 para R$ 552. “Nossa paralisação será por tempo indeterminado. Enquanto o governo não colocar em prática as promessas feitas e sentar para negociar com a gente, não iremos trabalhar”, diz o presidente.
Silveira Alves falou ainda que os sindicalistas exigem a convocação imediata dos aprovados em concurso público, realizado em 2008. “O governo disse que não vai chamá-los e jamais concordaremos com isso. No total, 674 foram empossados. Destes, 150 já pediram exoneração. Queremos a convocação de 350 remanescentes, que alcançaram média na prova e precisam ser chamados para a academia de polícia”, completou.
A princípio, a greve não se estende aos policiais das demais localidades do Estado de Goiás. A paralisação atinge apenas as cidades do Entorno do DF.
Por meio da assessoria de imprensa, o secretário de Segurança Pública de Goiás, João Furtado de Mendonça Neto, informou que a SSP-GO vai pedir à Justiça que considere ilegal a greve e afirmou que vai cortar o ponto dos policiais que aderirem à paralisação.
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