
Até agora, só um pessoa foi diagnosticada com a gripe, um morador de Águas Lindas de Goiás, no Entorno do DF.
Com o número pequeno de casos da doença nos últimos anos, muita gente deixou a prevenção de lado. O Sindicato das Farmácias afirma que vendia tanto álcool gel em 2009, ápice da contaminação pelo vírus, que, às vezes, faltava o produto nas prateleiras. Hoje, a comercialização é considerada inexpressiva.
Cartazes foram espalhados em hospitais públicos para lembrar que é preciso lavar as mãos com frequência. O governo diz que o vírus está no ar e, por isso, a população pode se descuidar.
“Ainda que você tenha a circulação do vírus atenuada por conta da vacinação de alguns, você sempre tem o risco de ter, principalmente, nesta época seca e fria, as pessoas mais idosas e gestantes com risco de contrair a doença e ter um quadro agravado, ocupando área hospitalar e até podendo vir a óbito”, alerta o secretário-adjunto de Saúde, Elias Mizziara.
A gerente de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Cristina Segato, explica que há vacina nos postos de saúde para o público-alvo da campanha, que são idosos, crianças de seis meses a dois anos, gestantes, profissionais de saúde e indígenas.
“Nós temos um quantitativo de vacina que ainda esta disponível. Não é uma vacina para população em geral. Em função do número de vacinas, a gente mantém para o público que é população-alvo”, diz.
Gripe forte com febre, tosse ou dor de garganta e dor de cabeça podem ser sintomas do vírus H1N1.