Um relatório do
Tribunal de Contas do Distrito Federal em parceria com o Tribunal de Contas da
União mostra que o tempo médio de espera por um consulta na rede pública de
saúde chega a três anos. O documento conclui que a demora no atendimento da
atenção básica é o fator que mais contribui para a superlotação dos hospitais.
Tribunal de Contas do Distrito Federal em parceria com o Tribunal de Contas da
União mostra que o tempo médio de espera por um consulta na rede pública de
saúde chega a três anos. O documento conclui que a demora no atendimento da
atenção básica é o fator que mais contribui para a superlotação dos hospitais.
O levantamento
revela que 20. 233 pacientes esperam por uma consulta com um Cardiologista, uma
das especialidades mais demandadas. O tempo de espera para entrar no
consultório médico é de 2 anos e 6 meses. Para a Pediatria, o tempo médio de
espera é de 1 ano e 9 meses. Atualmente, 1.688 crianças aguardam na lista de
espera. O menor período de espera é de um ano para a Onco-Hematologia.
revela que 20. 233 pacientes esperam por uma consulta com um Cardiologista, uma
das especialidades mais demandadas. O tempo de espera para entrar no
consultório médico é de 2 anos e 6 meses. Para a Pediatria, o tempo médio de
espera é de 1 ano e 9 meses. Atualmente, 1.688 crianças aguardam na lista de
espera. O menor período de espera é de um ano para a Onco-Hematologia.
O filho da
empregada doméstica, Francisca Marques, teve uma convulsão aos 15 anos e foi
encaminhado para acompanhamento de um neurologista. Seis anos depois do
encaminhamento, a mãe recebeu uma ligação para marcar a consulta. O jovem
entrou na lista de espera em 2010 e mãe teve que arcar com os custos do
tratamento.
empregada doméstica, Francisca Marques, teve uma convulsão aos 15 anos e foi
encaminhado para acompanhamento de um neurologista. Seis anos depois do
encaminhamento, a mãe recebeu uma ligação para marcar a consulta. O jovem
entrou na lista de espera em 2010 e mãe teve que arcar com os custos do
tratamento.
— A gente fez
particular, pagando tudo, tratamento, exames caros.
particular, pagando tudo, tratamento, exames caros.
Outro problema
apontado é a falta de investimento na capacitação de profissionais que
trabalham na rede pública. Em 2012, o governo tinha um orçamento de quase R$
124 mil para este fim, mas apenas R$ 18 mil foram gastos. Em 2013, dos R$ 65
mil previstos para cursos, R$ 25 mil foram executados.
apontado é a falta de investimento na capacitação de profissionais que
trabalham na rede pública. Em 2012, o governo tinha um orçamento de quase R$
124 mil para este fim, mas apenas R$ 18 mil foram gastos. Em 2013, dos R$ 65
mil previstos para cursos, R$ 25 mil foram executados.
A Secretaria de Saúde diz que tem conhecimento
das recomendações do relatório divulgado pelo Tribunal de Contas e que trabalha
para resolver as questões apresentadas.
Portal R7
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