Nos noticiários da cidade, o principal
comentário é a presença de um super-herói indesejado. As informações circulam e
chegam até uma quadra comercial de Brasília e suas quitinetes. Até então
protegidos em suas “caixas de morar”, os habitantes e trabalhadores do local são
levados a compartilhar aspectos da vida humana. Solidão, medo, angústias,
sonhos, desejos. A cada história, surge um enredo e uma trilha sonora que fazem
do musical Super Só e outros videoclipes um espetáculo sobre as relações
humanas com todos os nuances característicos, do humor à reflexão. A peça, com direção de Miriam
Virna, João Angelini e
William Ferreira, faz temporada
de 10 a 14 de agosto no Teatro SESC Paulo Autran de Taguatinga Norte e de 17 a
19 de agosto no Teatro SESC Newton Rossi de Ceilândia Norte. A entrada é
gratuita nos dois locais.
comentário é a presença de um super-herói indesejado. As informações circulam e
chegam até uma quadra comercial de Brasília e suas quitinetes. Até então
protegidos em suas “caixas de morar”, os habitantes e trabalhadores do local são
levados a compartilhar aspectos da vida humana. Solidão, medo, angústias,
sonhos, desejos. A cada história, surge um enredo e uma trilha sonora que fazem
do musical Super Só e outros videoclipes um espetáculo sobre as relações
humanas com todos os nuances característicos, do humor à reflexão. A peça, com direção de Miriam
Virna, João Angelini e
William Ferreira, faz temporada
de 10 a 14 de agosto no Teatro SESC Paulo Autran de Taguatinga Norte e de 17 a
19 de agosto no Teatro SESC Newton Rossi de Ceilândia Norte. A entrada é
gratuita nos dois locais.
Super
Só e outros videoclipes nasceu das letras escritas pela artista multidisciplinar Miriam Virna (Prêmio Zilka Sallaberry de melhor atriz), que dirigiu
o infantil Abigail e a Girafa, sucesso de público e de crítica no Centro
Cultural Banco do Brasil Brasília, em 2015. Ao reunir o material e revela-lo
aos amigos, ela decidiu montar o projeto. “A peça fala sobre
questões humanas atuais, sobre a solidão, de um modo diferente”, comenta. Os pequenos dramas
humanos e a angústia da trivialidade da vida são a matéria-prima da dramaturgia
deste musical para uma voz e três atores.
Só e outros videoclipes nasceu das letras escritas pela artista multidisciplinar Miriam Virna (Prêmio Zilka Sallaberry de melhor atriz), que dirigiu
o infantil Abigail e a Girafa, sucesso de público e de crítica no Centro
Cultural Banco do Brasil Brasília, em 2015. Ao reunir o material e revela-lo
aos amigos, ela decidiu montar o projeto. “A peça fala sobre
questões humanas atuais, sobre a solidão, de um modo diferente”, comenta. Os pequenos dramas
humanos e a angústia da trivialidade da vida são a matéria-prima da dramaturgia
deste musical para uma voz e três atores.
A
montagem é construída a
partir de um processo em equipe. No
espetáculo, Miriam se expõe novamente em vários papéis: está na dramaturgia, no
palco, na direção e na composição. E juntou um time de peso para acompanha-la
nesse projeto: Maíra Carvalho, premiada no
Festival de Cinema de Gramado com um Kikito, responde pela direção de
arte, cenário e figurino; Samuel Mota, da banda Muntchako, na direção musical e arranjos; Angelini, além de dividir a direção, é
autor das projeções.
montagem é construída a
partir de um processo em equipe. No
espetáculo, Miriam se expõe novamente em vários papéis: está na dramaturgia, no
palco, na direção e na composição. E juntou um time de peso para acompanha-la
nesse projeto: Maíra Carvalho, premiada no
Festival de Cinema de Gramado com um Kikito, responde pela direção de
arte, cenário e figurino; Samuel Mota, da banda Muntchako, na direção musical e arranjos; Angelini, além de dividir a direção, é
autor das projeções.
As
canções são como a espinha dorsal da narrativa e, em cena, surgem como videoclipes reveladas pelas artes de
Angelini. Trata-se de um projeto multimídia que aponta para diferentes
vertentes, como videoclipes, cartoon, CD, e aqui se unem como Musical Cênico. No
palco, os atores trabalham o corpo para cantar e interpretar.
canções são como a espinha dorsal da narrativa e, em cena, surgem como videoclipes reveladas pelas artes de
Angelini. Trata-se de um projeto multimídia que aponta para diferentes
vertentes, como videoclipes, cartoon, CD, e aqui se unem como Musical Cênico. No
palco, os atores trabalham o corpo para cantar e interpretar.
Durante
o espetáculo, além de
Miriam que interpreta Rebeca, os atores Roberto
Dagô e Elisa Carneiro interpretam Frederico, Marienilde, Driele e Otacílio.
Todos são moradores ou frequentadores diários da quadra e, a partir do enredo,
têm suas vidas cruzadas e alteradas por novos acontecimentos. São personagens
também assombrados pela presença do Super Só, uma espécie de super-herói às avessas.
Frederico, também conhecido como Fred, é um tímido crônico. Um rapaz com fobia social
que tem o cotidiano perturbado com a chegada do cachorro Vitinho. Marienilde é
balconista do “Armarinho Coisinhas”. Casada, ela vive entre os novelos e
crochês e passa por uma profunda crise de vocação e familiar. Otacílio, zelador
do prédio, preza pela ordem de todos e pela limpeza do local, mas sofre as
amarguras de ter sido abandonado pela mulher. Driele veio do interior de Goiás para
tentar uma vida mais emocionante em Brasília, acaba se tornando operadora de
telemarketing. Por fim, Rebeca, uma
criança que se gaba de só comer comida rosa.
o espetáculo, além de
Miriam que interpreta Rebeca, os atores Roberto
Dagô e Elisa Carneiro interpretam Frederico, Marienilde, Driele e Otacílio.
Todos são moradores ou frequentadores diários da quadra e, a partir do enredo,
têm suas vidas cruzadas e alteradas por novos acontecimentos. São personagens
também assombrados pela presença do Super Só, uma espécie de super-herói às avessas.
Frederico, também conhecido como Fred, é um tímido crônico. Um rapaz com fobia social
que tem o cotidiano perturbado com a chegada do cachorro Vitinho. Marienilde é
balconista do “Armarinho Coisinhas”. Casada, ela vive entre os novelos e
crochês e passa por uma profunda crise de vocação e familiar. Otacílio, zelador
do prédio, preza pela ordem de todos e pela limpeza do local, mas sofre as
amarguras de ter sido abandonado pela mulher. Driele veio do interior de Goiás para
tentar uma vida mais emocionante em Brasília, acaba se tornando operadora de
telemarketing. Por fim, Rebeca, uma
criança que se gaba de só comer comida rosa.
A cada janela da comercial que se abre
no palco, um universo da realidade se revela. O
público é convidado a pensar sobre diferentes aspectos da vida. “Super
Só e outros videoclipes propõe um olhar para personagens do cotidiano,
geralmente, invisíveis e que são de fato, nós mesmos. O aspecto fantástico fica
por conta da presença do Super Só, que pelo próprio nome já diz a que veio”,
afirma Miriam.
no palco, um universo da realidade se revela. O
público é convidado a pensar sobre diferentes aspectos da vida. “Super
Só e outros videoclipes propõe um olhar para personagens do cotidiano,
geralmente, invisíveis e que são de fato, nós mesmos. O aspecto fantástico fica
por conta da presença do Super Só, que pelo próprio nome já diz a que veio”,
afirma Miriam.
Serviço:
Super Só
Teatro SESC Paulo
Autran
Autran
Data: 10 a 14 de agosto de
2017
2017
Horário:
20h
20h
Endereço:
Taguatinga Norte CNB 12 AE 2/3
Taguatinga Norte CNB 12 AE 2/3
Telefone: (61)
3451-9150
3451-9150
Entrada gratuita
Teatro SESC Newton
Rossi
Rossi
Data: 17, 18 e 19 de agosto
de 2017, às 20h
de 2017, às 20h
20 de agosto, às 19h
Endereço:
QNN 27 Lote B Ceilândia Norte
QNN 27 Lote B Ceilândia Norte
Telefone: (61)
3379-9586
3379-9586
Entrada gratuita
Ficha técnica:
Texto e canções de
Miriam Virna
Miriam Virna
Direção: João Angelini, Miriam Virna e
William Ferreira
William Ferreira
Direção musical: Samuel Mota
Direção de arte e cenário: Maíra Carvalho
Figurino: Maíra Carvalho e Marcus Barozzi
Atores: Elisa Carneiro, Miriam Virna e
Roberto Dagô
Roberto Dagô
Visagismo: Marcus Barozzi
Direção de produção: Aline Cardoso |
Burburinho Cultural
Burburinho Cultural
Foto: Diego Bresani
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