Foto: Reprodução
Não se trata do conselho de um pai a sua filha, mas sim de projeto de lei do deputado distrital Washington Mesquita (PSD). Ligado a igreja católica, Mesquita quer proibir o GDF de distribuir as chamadas “pílulas do dia seguinte” gratuitamente na rede pública de Saúde. A justificativa é a de proteção da vida humana desde sua concepção. A iniciativa foi um pedido dos organizadores da 6ª Marcha Nacional da Cidadania pela vida contra o aborto, que ocorrerá em Brasília no dia 4/6. Fica a pergunta: um eficaz método contraceptivo não é uma política de Estado? Até onde a ingerência religiosa deve interferir nestas questões?
Por Tiago Monteiro Tavares / Ons e Offs
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