O presidente do Sindipol, Flávio Werneck, confirmou nesta quarta-feira (27) ao Diário do Poderque a segurança pública do Brasil pode parar no dia 4 de dezembro. Segundo ele, entidades associativas e sindicais de todo o país vão se reunir amanhã (28), às 19h, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF), para discutir o assunto.
Caso a medida se confirme, cruzarão os braços a Polícia Federal, a Policia Rodoviária Federal, a Policia Civil e até a Policia Militar.
Entre as reivindicações estão a carreira única, o ciclo completo de polícia e a desmilitarização. “Nós apoiamos a PEC 51”, resumiu Flávio. O documento tramita no Senado Federal sob a relatoria do senador Pedro Taques (PDT-MT) e tem como sub-relator o senador Humberto Costa.
“Queremos mostrar como vem sendo tratada a segurança pública: de maneira inadequada pelos gestores. Como se a segurança não fosse direito e sim algo de terceiro ou quarto escalão”, disse o presidente da Sindipol. “Um exemplo é a inserção de dados da PF, [no caso da fuga do mensaleiro Pizzolato]. Nós ainda não sabemos o que ocorreu (aeroporto ou fronteira). Está tudo abandonado, há falta de investimento. A segurança é ruim para a população e ruim também para o policial”, concluiu.
Diário da Mídia
Veja mais:
Sete concorrem à presidência do Partido dos Trabalhadores no DF
PM expulsa capitão condenado por estuprar enteada adolescente
Conselho aprova criação da Região Administrativa de Pôr-do-Sol e Sol Nascente
Ministério Público pede explicações sobre situação precária de delegacia em Ceilândia.
Governo inaugura papa-entulho em Ceilândia
Economia: Ceilândia está em 20º lugar no país