O atendimento feito pelos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (COSE), do Distrito Federal chamou à atenção de representantes do Unicef em visita à Brasília, semana passada. Ceilândia Sul foi a região escolhida para conhecer o trabalho. O grupo composto por três pessoas, uma irlandesa e dois norte-americanos, conheceu como é feito o atendimento social e a recepção das pessoas que chegam à unidade, até o encaminhamento para a resolução da demanda.
O primeiro passo é o registro de cada um no CadÚnico – que é o conjunto das informações do cidadão que o habilita para inclusão em programas sociais e recebimento de benefícios. Os representantes do Unicef também conheceram onde e como são realizados os atendimentos com psicólogos e assistentes sociais – para aqueles usuários que estão em situação de vulnerabilidade social. E ainda participaram da simulação de um atendimento, desde a acolhida até o recebimento final com os profissionais especializados.
O CRAS é uma unidade pública de prestação de serviços gratuitos para população e atende, em média, 15 famílias ou indivíduos por dia. No CRAS é oferecido um serviço que procura fortalecer a função de proteção das famílias, promovendo o diálogo e reforçando direitos. O nome desse serviço é PAIF – Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família e ele é realizado por assistentes sociais, psicólogos e outros profissionais, além de atender demandas do Cadastro Único (CadÚnico).
Durante a visita, a equipe do Unicef participou de uma palestra sobre os trabalhos de fortalecimento de vínculos e proteção à pessoa em situação de vulnerabilidade social, realizada pelo chefe do COSE e pela coordenadora do CREAS Ceilândia. Foram apresentados dados dos atendimentos e estimativas das metas de resolução das demandas. O grupo visitou, também, as salas de educação artística do COSE e apreciou trabalhos manuais, feitos pelos usuários da unidade.
Questionada pela equipe sobre a maior dificuldade e maior alegria em se trabalhar na área, a coordenadora do CRAS, Luiza Pettená Villarinho, afirmou que “a pior sensação é a angústia de não poder atender a todas as demandas que aparecem, por isso, traço metas objetivas para atender bem às pessoas que já estão inseridas. E a maior alegria, é poder agir na prevenção, antes do rompimento dos vínculos”.
A chefe global de gabinete do Unicef, Cynthia McCaffrey, elogiou o trabalho realizado pelas Unidades e agradeceu à Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs), por ter aberto os espaços de suas unidades para a visitação. Cynthia ainda disse estar “encantada com o excelente trabalho realizado na área de proteção social, especialmente com as crianças”.
Fonte: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano e Social
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